quinta-feira, 12 de maio de 2011

Ela é linda...

Ela me encantou a alguns anos atrás.
Foi amor além da vista, sensação única de verdade e vaidade.
E esse amor cresceu e floresceu.
Cidade da luz, de todos os santos, de todo axé...
Só quem tem sensibilidade pode descrever o que se senti aqui em são salvador da bahia.
È o retrato fiel da liberdade de um povo único, que tem a diferença como fonte de inspiração.
Sou parte do curuzu,da montanha,do farol,da baixa do sapateiro,da suburbana.
Sou a cidade viva em si.Com toda licença ao povo de Ogum.Que dominam as estradas e entranhas da cidade.
E ao grande e maravilhoso EXÙ que faz a lei ser levada a risco nessas ruas de saber e de viver.
Desejo a cidade do acolher mais vida, mais liberdade, mais crescimento e dias melhores.
Com mais oportunidades para os seus que fazem e que pintão a cidade de cor e vida.
Sou de fé...
Sou do axé..
Sou candomblé...
Sou Salvador...

quinta-feira, 24 de março de 2011

Uma História sem Fim

Um simples verso...
Um simples choro...
Uma simples esperança, retraduz a verdade em forma de sonho.
As lagrimas são como o vento que sopra diante do impasse de acorda viva em meio a destruição
sem porém...Uma Guerra fria sem sentido comum.
O que se reconstroi não se difere em conteúdo de voz e realização.
Em meio a uma vida tão sofrida e castigada, a dor absorve seu conteúdo mais feroz e
escriba mais ainda o corpo plugado no odio de sobreviver a tal turbulência dinâmica.

O amanhã é fato a ser verificado,Viver é mais uma dadiva da vida.
O que faço diante dessa real conjuntura?Sobrevivo em um espaço sem contingentes de
Guerra, mais que a paz é algo que se luta como por água em deserto de pedra.
O ser humano é futil e feroz em questões barbaras e solenes.
Afinal de contas quem vence uma guerra?

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O que fazer!

O que me faz doer hoje...
O que me faz chorar amanhã...
O que me leva a sorrir no depois...
A vida vem no relativo, no improvável, no subentendido.
O que penso do hoje se respinga no amanha,minhas lagrimas caem no chão como o mar bate nas pedras
em tempos de tempestade.
Sinto o só, respiro a procura...E tento entender o que me fere em meio há o abismo das palavras.
Correto afimar que sei o que busco mais não sei se acerto na busca.
Feridas sem abrem onde não deveriam repousar a dor.
Desejos se infitramem meio ao bosque de  prazer, e me corto mais em meio ao sague que já está
no chão...
A busca do que?Em prou do que?
A fazer do dever, me curvo diante do porque?Do se devo?Se realmente desejo?
E isso me deixa só...
Perdido...Em busca da busca e sonhada resposta do tudo.
Onde está o mundo?
O justiceiro do amor?
Perdido o andarilho segue em busca de um dia melhor amanhã...
Sabendo que o melhor é amar a si...