sábado, 5 de outubro de 2013

O Mato do Índio

A cultura de um povo os torna diferente em relação aos demais, cultura essa que simplifica os teores de conteúdos e contextos tornando os com atributos únicos. O que um povo tem de marca outro jamais  poderá ter como dentre seus princípios, será um atributo copiado e levado por alguém aquele povo. A indústria de transformação pessoal evolui e continua a destruir em termos comuns membros de uma sociedade forjada. Nos sentimos no direito de atribuir nossos hábitos a outras culturas sem se quer nos preocupar em entender que aquele Povo a possui de sua forma. Achamos na nossa ignorância maior que nossa crença e nossa língua é maior do que qualquer bem que se possui. Fazemos de então interesse apoderar de tal povo como sendo propriedade nossa.
O que me leva a atribuir tal texto é a forma como o Índio ainda é perseguido, por uma cultura mofada em tamanho descaso de poder, sem equivoco e sem sentido. Não quero levar o texto a atribuir uma determinada conjuntura de transformação e sim conduzir a tamanha preocupação. Como e com qual direito temos de induzir um índio a acreditar em nosso Ser Maior, sendo que o Próprio ser deles já existe? Engraçado é que nos achamos no direito de destruir milênios de cultura por um pedaço de séculos de cultura forçada. Não sou incrédulo nem serei, acredito no Espiritual, na forma mais leve de se transformar a vida, Mais por acreditar no que existe, me certifico que nem todos tem a mesma opinião. Pois cada um o vê de sua forma.
Pois opinião nunca é e será igual, só apenas abduzimos dentre nossos interesses e certas situações parecidas. Mais tudo tem sua forma de diferença.
É muito difícil aceitar que mesmo com os avanços da Sociedade temos que noticiar tamanha situação, como se já não bastasse o que Os séculos de predatória cultura Europeia nos trouxe, temos que em dias atuais aturar uma mudança no contexto étnico religioso do nosso País, sendo que não podemos nem discordar de tamanha audácia da vida, pois seremos colocados e pintados como seres de tamanha projeção do mal, sendo que o Bem não pode ser julgado por certos moldais de figura popular. O poder é algo que já se entende a muito tempo, não a ser que não tenha se quer obtido nem que seja de pequeno vão o tamanho poder de conduzir alguma coisa, a diferença é que para ter poder é preciso obter um controle maior de seus próprios poderes pessoais. Um ser que governa tem que em principio se auto governar, sendo assim será possível obter êxito no seu contexto de poder e ação.
O que vejo em tamanha situações é uma Sociedade em termos repetidos nesse texto por conta de um cuidado na apresentação de um proposito para não ser visto com preconceituoso, sendo o termo nascido da falta de informação algo não podado no contexto, sendo conduzida a um mérito de barganha fingida, por Seres que nem se quer tem o principio maior de vida, o equilíbrio, conduzir massas em suas famintas descobertas do adentrar da nação.
Me perguntam porque o índio briga por terra?
Respondo por que a terra é dele, nos que invadimos esse pedaço, nos que deveríamos pagar impostos a eles, a culpa do Resultado do País é nossa. Quem invadiu tal vez não tenha sido você, mais não justifica sua permanência. Sendo assim o mínimo que podemos fazer é respeitar sua crença e atribuir que em cultura não se modifica e sim se aprimora quando a mesma está aberta a isso. Que acredito que no sentido do ser não seja o caso. E sendo assim, respeitamos as diferenças.

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