Noite de Segunda, na busca de algo a completar meu dia de
intensa vivencia de informações,Busquei uma sala de Cinema na qual pudesse obter
tranquilidade para assistir o filme no qual havia me chamado atenção em um
trailer.Tratasse de “A Busca” filme dirigido por Luciano Moura em
sua primeira e notória conduta cinematográfica. Achei ao fim da noite a grande
sala com a maior tela de cinema do Norte e nordeste do país e acreditem havia
apenas 8 pessoas na sala, não que o filme seja ruim ainda vou adentrar o
assunto mais por falta de uma postura de manutenção e condução de valores cinematográficos
desse dito país.
Ao esperar uma longa serie de propagandas e trailers na qual
fui submetido em plena 21:25 da cuja noite de segunda . o Filme começou, com um
impactante lance na qual me perguntava o que é isso? Continuei a visualizar a
tela. Em cenas nas quais me parecia que o querido Wagner Moura olhava os demais
personagens na busca de falas e os mesmo obtinham olhares de conduta semelhante
o filme foi se desenrolando.
O longa se desenvolve ao passar do tempo, mais como não
espero muito de filmes nacionais achei que poderia ser algo melhor, as vezes
muitas vezes achava que estava vendo uma propagando de uma SUV de marca Alemã,
pois a forma como o carro é mostrado no longa, me perdia entre o querido
Theo(Wagner Moura) e as mostras do dito carro prateado.Em meio a idas e vindas não obtive nenhuma grande cena na
qual pudesse dizer ohhh.Que maravilha! As
cenas que achava que poderiam me conduzir ao orgasmo de ter tirado minha noite
a busca de tal sala de cinema, parecia gozo cortado, aquele que quebra o clima.O filme é vago, sem conteúdo de sustância, um bom critico de
arte entendo a sua passagem e eu entendi, mais nem todos tem a mesma condução
de projeto.
As pessoas que assistem devem ter uma visão de um filme sem conteúdo,
perdido sem porquês.E é isso que o filme faz, uma abertura para o publico que o
faz sair da sala sem muito papo pra falar. O auge do longa é a fotografia que
foi bem conduzida por Adrian Teijido , pois
soube conduzir o mérito do filme.Mais na busca de um contexto melhor, sair
buscando o que falar do filme, que acaba como todo filme brasileiro com inicio
meio sem meio e sem fim.
Com um corte que o faz pensar o que é isso?
Poderia colocar palavras soltas nesse meu texto, estaria
assim conduzindo minha visão do filme, solto sem contexto e com uma realidade
comum. Vazio seria a melhor palavra a substranger o cujo filme de R$ 6,1
milhões . Valor no qual não justifica tal conduta de falta de contexto.
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